terça-feira, 20 de julho de 2010

Entre tantos loucos e livres!

Lendo o blog de nossa querida camarada Virginia (Vic) me veio a ideia de escrever sobre tantos loucos e livres...

      A um bom tempo atrás Nriedrich Nietzsche já se perguntava qual é o limite entre a loucura e a liberdade, onde é que a loucura começa? onde termina a liberdade? ou o inverso é mais real onde onde começa a liberdade termina a loucura? Tomei a liberdade de ser um entre tantos loucos e livres e escrever a poesia que vos segue:

Se a loucura existe... Porque não prová-la
Porque não se deleitar
Se entregar,
Bebe-la como se fosse aquele vinho
Nunca antes provado
Bebamos ela,
Sejamos seus escravos
Seus reféns
Inalemos ela,
Injetemos ela,
Se a loucura existe devemos prová-la
Devemos bebe-la, inebriar-se dela
tantos loucos,
inebriados loucos de tanto
beber loucura
de inalar loucura
de injetar loucura
livres e loucos
loucos e livres.

Nenhum comentário: